05-02-2025
Contudo, a investigação levantou questões na comunidade científica, nomeadamente na análise dos materiais utilizados. Maria João Melo e Vanessa Otero, investigadoras DCR NOVA FCT, foram chamadas a comentar os resultados, analisando a composição química da obra. Em particular, destacaram que a conservação excecional da pintura e a presença de um pigmento sintético controverso (PR50) suscitam dúvidas quanto à sua autenticidade.
O Museu Van Gogh, instituição de referência na certificação das obras do artista, mantém a sua posição de que a pintura não pode ser atribuída a Van Gogh, reforçando a rejeição inicial feita em 2019.
Saiba mais no artigo completo do Público: https://www.publico.pt/2025/02/02/culturaipsilon/noticia/estudo-458-paginas-conseguira-transformar-pintura-van-gogh-2121017